[1]
L. Giannini, D. A. Creuz, e M. T. de Rezende, “Crimes Internacionais e os Povos Indígenas do Brasil: analisando a discricionariedade persecutória e a (não) abertura de uma investigação pelo gabinete do procurador no tribunal penal internacional”, CEDIsF, vol. 5, nº 2, p. e20230213, abr. 2024.